Todos silenciosamente se sentem frustados,
Lutam contra o tempo que não têm,
Não se interessam de onde provém
Traçam limites, já de si limitados.
[Ninguém quer saber de se encontrar
Ninguém se esforça para se procurar...]
O que os espera, para lá desta vida?
E os impede de livremente viver?
entregam ao diabo a alma já sofrida
Em busca de um minuto de poder.
[Vivem o imediato, e o que aos outros podem mostrar.
Não se consciencializam, nem querem tampouco pensar.]
Esquecem-se que vida há só esta que têm.
Não há retorno para viver novamente.
No entanto, têm olhos que não vêm
Usufruem de um coração que não sente.
Não passamos de rebanhos de uns pastores quaisquer
Impusémos a nós próprios a subjugação
Entregamos a outros a própria razão
E andamos para aqui a acreditar viver.
Para quando o uso da consciencia?
Para quando?
Lutam contra o tempo que não têm,
Não se interessam de onde provém
Traçam limites, já de si limitados.
[Ninguém quer saber de se encontrar
Ninguém se esforça para se procurar...]
O que os espera, para lá desta vida?
E os impede de livremente viver?
entregam ao diabo a alma já sofrida
Em busca de um minuto de poder.
[Vivem o imediato, e o que aos outros podem mostrar.
Não se consciencializam, nem querem tampouco pensar.]
Esquecem-se que vida há só esta que têm.
Não há retorno para viver novamente.
No entanto, têm olhos que não vêm
Usufruem de um coração que não sente.
Não passamos de rebanhos de uns pastores quaisquer
Impusémos a nós próprios a subjugação
Entregamos a outros a própria razão
E andamos para aqui a acreditar viver.
Para quando o uso da consciencia?
Para quando?